O sedentarismo é caracterizado pela falta, ausência ou diminuição da atividade física. Diversas pesquisas apontam que a inatividade física, combinada a outros fatores de risco, contribui significativamente para a ocorrência de um conjunto de doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.
Uma vida sedentária provoca um processo de perda funcional, diminuição da flexibilidade, redução da massa muscular e compromete o funcionamento geral do organismo, trazendo consequências significativas para a saúde. O sedentarismo também está associado a problemas como a osteoporose, que afeta a densidade óssea, e a sarcopenia, que diminui a massa muscular, aumentando o risco de quedas e fraturas entre os idosos.
À medida que se envelhece, a importância de manter-se ativo e praticar atividades físicas torna-se ainda mais fundamental. A prática regular de exercícios deve ser entendida como uma questão essencial nos hábitos de uma vida saudável, pois oferece melhor qualidade de vida e longevidade para a população idosa. Exercícios físicos regulares ajudam a preservar a função cardiovascular, melhorar a capacidade respiratória, manter a mobilidade articular e fortalecer os músculos, o que é crucial para a independência funcional.
Além dos benefícios físicos, a atividade física regular também promove saúde mental e emocional, reduzindo os sintomas de depressão e ansiedade, melhorando o humor e a autoestima. Participar de atividades físicas em grupo pode aumentar a socialização, reduzindo o isolamento social que muitas vezes acompanha o envelhecimento.
Portanto, incorporar a prática regular de exercícios físicos na rotina diária deve ser uma prioridade para todos, especialmente para os idosos. Caminhadas, natação, dança, yoga e exercícios de resistência são exemplos de atividades que podem ser adaptadas para diferentes níveis de capacidade física, contribuindo para um envelhecimento saudável e ativo.
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Verônica Filter de Andrade
Fisioterapia para idosos
CREFITO 153.807-F