À medida que envelhecemos, nosso corpo passa por diversas alterações funcionais, incluindo a perda de flexibilidade. Isso resulta no enrijecimento dos ligamentos, tendões e músculos, restringindo a amplitude articular. A diminuição da elasticidade pode ser ainda mais acentuada pela inatividade física, que é comum entre os idosos.
Flexibilidade é uma qualidade física fundamental, entendida como a capacidade dos músculos de se alongarem, permitindo que as articulações realizem um arco de movimento sem causar danos ou lesões. Ter boa flexibilidade é essencial para a vida das pessoas, principalmente no aspecto da motricidade humana. Indivíduos com baixa flexibilidade enfrentam dificuldades para desempenhar atividades diárias, devido à restrição da mobilidade articular e da elasticidade muscular, o que prejudica sua independência, autonomia e bem-estar.
A prática regular de exercícios voltados para a melhoria da flexibilidade pode ser um forte aliado para os idosos em termos de capacidade funcional, ajudando a adiar possíveis debilidades. Isso resulta em uma melhor qualidade de vida, permitindo que os idosos mantenham-se ativos e independentes por mais tempo.
Portanto, incorporar atividades de alongamento e exercícios que promovam a flexibilidade na rotina dos idosos não apenas melhora sua saúde física, mas também contribui para um envelhecimento mais ativo e gratificante.
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Verônica Filter de Andrade
Fisioterapia para idosos
CREFITO 153.807-F
