O exercício físico protege nosso cérebro e pode ser considerado uma ferramenta valiosa para minimizar os declínios da memória decorrentes do processo de envelhecimento. Muitas evidências científicas demonstram que o exercício remodela o cérebro, melhorando o fluxo sanguíneo no córtex, a oxigenação e a função das sinapses entre os neurônios, permitindo que as células cerebrais se comuniquem melhor.
Os cientistas identificaram que quanto menos atividade física a pessoa realiza, mais rápida é a deterioração das fibras nervosas vitais no cérebro. Uma nova pesquisa publicada no Journal of Alzheimer’s Disease relata que o exercício aumenta o fluxo sanguíneo em duas regiões relevantes do cérebro associadas à memória. Pessoas que praticam atividade física reduzem o risco e podem retardar a progressão da doença de Alzheimer e outras demências.
Iniciar um programa de condicionamento físico pode trazer muitos benefícios ao longo da vida, incluindo para as funções cognitivas. Quanto mais cedo as pessoas aderem aos treinos, mais lentas se tornam as perdas neurológicas associadas à idade.
Agende sua consulta.
Verônica Filter de Andrade
Fisioterapia para idosos
CREFITO 153.807-F
コメント